terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Dream :)

Poderia mandar todos os sonhos e ambições pela janela.
Não será pecado sonhar, desejar querer amar.
Ainda não nos limitam de tal, de cobiçar no silêncio de sonhar no inconsciente.
Hagia lamenta-se, mas está crente em si, da sua força e capacidade para chegar onde quer.
Rica enquanto pessoa, sozinha nas aventuras da vida, embalada no seu mau feito, transcreve-se por aquilo que aos olhos de muitos pode não ser... mas é uma grande Mulher.
Mais confiante que o seu passado, Hagia divaga hoje nas penumbras da noite nos seus desejos dantescos de amor, imposição e ilusão.
Termos estranhos e obscuros que se transcrevem em desejar amar, constituir o seu ninho de amor, a sua companhia nas noites em branco, no desejo de ter o seu espaço. o seu trabalho a sua própria vida.
Porque Hagia vive para sobreviver. Não tem tempo para amar, acariciar, sentir o complemento de ser mulher.
O tempo foge-lhe por entre os dedos, a dor de sentir-se presa a uma maldição laboral, prende-a de acreditar que as coisas podem melhorar.
Mas ela já se sabe contemplar, arranjar e sonhar.
A partilha de sonhos, de uma mansão, de um carro de sonho... algo tão materialista mas que ele tem a feito sonhar para da realizada de se desperçar e acreditar que o amanha será melhor.
Estranho ele é.. no brilho dos seus olhos, do pecado dos seus lábios... essência estranha de que nas cartas contempla a prisão de um amor que ninguém sabe se tem futuro.
Estranho ardor de desejo do pecado, quando se sente o cheiro e gosto do cobiçado.
Um sonho um desejo fora de contexto...

Sabe bem :)