Hoje velejo o meu barco por entre uma tempestada que me dá uma forte insegurança do meu futuro.
Não sei para onde vou, sinto medo, sinto pressa em lá chegar.
Sinto tanto a descanbar, sinto a vontade de acabar.
Tenho medo do sol de amanha, das estrelas que me guiam, tenho medo do passado, tenho medo de mim.
Não sei que fazer, será errado tal mar negrume navegar.
Queria tanto desta realidade acordar e sentir que já passou.
Por mais que queira ao meu lado o mundo ter, mais só sinto-me nesta luta, desta sociedade que renega cada vez mais o calor, o simples sentir do amor.
Olho ao céu escuro e tenebroso, sobre o silêncio do mar, sobre este meu mero andar e cá rezo para o que me possa esperar.
Não sei para onde vou, sinto medo, sinto pressa em lá chegar.
Sinto tanto a descanbar, sinto a vontade de acabar.
Tenho medo do sol de amanha, das estrelas que me guiam, tenho medo do passado, tenho medo de mim.
Não sei que fazer, será errado tal mar negrume navegar.
Queria tanto desta realidade acordar e sentir que já passou.
Por mais que queira ao meu lado o mundo ter, mais só sinto-me nesta luta, desta sociedade que renega cada vez mais o calor, o simples sentir do amor.
Olho ao céu escuro e tenebroso, sobre o silêncio do mar, sobre este meu mero andar e cá rezo para o que me possa esperar.
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