segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Era uma vez a nossa história...


Quando a solidão aperta na nossa alma conta historias vividas, conta historias da alma.
Conta-me nesta eterna madrugada de desespero pela nossa historia de amor.
Conta desde o dia em que apareceste na minha vida e com o teu sorriso inocente deste uma razão para acreditar que vale a pena viver.
Deste sentido a vida, deste sentido aos toques, ao quente do meu corpo, a lugares, a eternas e magicas madrugadas com o sol distante querendo presenciar algo entre nós.
Movemos-nos como amantes nas penumbras da vida, como fugitivos ao que sentimos, vivemos a prisão a que a alma tanto se submete.
Por assim viver nesta solidão mesmo não te compreendendo, mesmo entendendo os teus dias quentes e as tempestades da tua alma, vivo debruçada ao fogo da alma, ao fogo que me queima em sentir nesta noite a tua ausência ao meu lado, o teu afecto, o calor do teu corpo, os eternos beijos, o sentir das união das nossas almas.

Hoje declaro-me escrava do que sinto, declaro-me prisioneira deste amor que me embala num caminho de dor, aconchegando a minha tristeza e desespero nas prosperas noites que sei que ansiosa te esperarei e jamais em mim te terei ou amarei como amei...

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