Hoje deu-me aquele aperto de saudade...
Saudade de ti, saudades das loucuras, saudades das aventuras, saudade de tanto que ficou por viver e dizer.
Deu-me o aperto da solidão, do desprezo, do esquecimento, que são as lágrimas que agora na minha face escorrem num pranto de dor.
O aperto da ilusão, da desilusão, o aperto da paixão e mais uma vez desta solidão.
Hoje neste mero e perdido espaço defino o que fui, o que sou e quero ser, quero voltar a ter, mas que o comboio do tempo passou e na sua partida levou.
Hoje defino aquela saudade como tu, com alguém que me acompanhou, como as aventuras, como este ser que aqui escreve na sua dor e sente que mudou e tanto da sua saudade o passado guardou...
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