Sinto a chuva na minha face
Vou dançando na loucura da vida,
Tocando no céu, agarrando a chuva, beijando a luz.
Danço e contradanço no palco da vida.
Na história que aqui só escrevo,
Na esperança de algo me puxar,
Aquela mão me tocar,
E para longe me levar.
Danço e contradanço,
Numa agonia abafada,
De um espaço vazio,
Desta alma perdida.
Danço e contradanço,
Na dor da alma,
No engano do amor,
Na definição de uma paixão.
Quero dançar, quero voar,
Quero o mundo parar,
E algures esse ser encontrar,
E a minha alma apaziguar.
Deixo-me voar sobre esta dança,
Deixo-me embalar nos braços nunca sentidos,
Nos beijos nunca dados,
No amor nunca vivido.
Danço e contradanço...
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário