terça-feira, 16 de setembro de 2008

Ó alma minha


Assim Medeia alma perdida no mundo e incompreendida acabou, ade o homem definir tal incerteza e frieza de tal ser.
Mundo obscuro este em que temos de caminhar havemos de ter de compreender as incertezas da vida.
De navegar em mares que não escolhemos, de termos de lutar em guerras que não fazemos.
Como entender este mundo e esta incerteza de vivermos quando um fim certo sabemos que vamos ter.
Cá temos de velejar o nosso barco em mundo desconhecidos velejar e tantas vezes por nós incompreenciveis.

Navegai sem desistir algum rumo que desejamos havemos de tomar.
Sentei a essência da vida, as divergências de algum modo o mapa da nossa vida algum rumo certo nos ade dirigir e a mares desejados navegar.

Ó alma minha deste ser tão incerto rumo certo ade tornar!

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