sexta-feira, 25 de julho de 2008

Escrever sem razão para o fazer

Não escrevo o que sinto, a minha alma neste momento nada descreve o que sinto.
Aqui estou perante o nada sem palavras e sensações, com sentimentos mas tantas confusões.
Não sei que pensar, escrever ao mundo gritar.
Não quero entender sem razão de ser, aqui continuo o meu ser, contemplo o meu viver.
Estranha forma de pensar, quando adoro tudo complicar...
Aqui escrevo de forma confusa, não procurando nada transpassar.
Deixai-me libertar, mesmo não entendendo o que a minha alma se vê obrigada a acartar.
Deixai-me aqui escrevinhar quando não há nada a escrever e tanto por se dizer.
Deixai a minha liberdade voar quando não tem rumo por onde se deixar levar.
Deixai quando confusa alma não é pequena se libertar na confusão de meras palavras...
Deixai quem saboreia as palavras de tal ser acaba por o vir a entender!

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